sinopse
Este livro é um tratado
de ética sobre vestes e ornamentos para cristãos santos. Os santos
de Deus, são pessoas separadas, a palavra santo significa isso
mesmo: Separado. De forma que aqueles que querem servir a Deus devem
ter um proceder diferente dos homens ímpios. A apresentação
exterior de um santo se vislumbra nos seus trajes e ornamentos. A
simplicidade, a modéstia são enaltecidas em cada detalhes. Por
outro lado o santo de Deus repudia todo tipo de roupa, moda ou
ornamento que desperte o apetite sexual. Cristã se veste não para
passar na rua e ser considerada “gostosa”, mas inibir os maus
caracteres pela pureza, santidade e sobriedade. Infelizmente não dá
mais para diferenciar uma cristã de uma mulher mundana e desta de
uma prostituta. Cada um viva como quiser e de acordo com sua
consciência, se vista como quiser e também se não quiser vestir-se
tudo bem, mas quem tem compromisso com Deus deve mudar seu
guarda-roupa.
Orelha dianteira
As nossas vestes também
dizem muito a respeito do nosso estilo de vida, todo mundo sabe
diferenciar um mendigo de um milionário, e isso sem ter a
necessidade de conversar com eles ou calcular o seu patrimônio
financeiro, o que na maioria das vezes precisamos é somente prestar
atenção no tipo de roupa que eles estão vestindo e dessa
observação nós podemos extrair uma quantidade enorme de informação
daquela pessoa, as pessoas distingue o rico do pobre, o nobre do
camponês, o militar do civil, o executivo do operário, até mesmo
que time determinada pessoa torce, como também em um analise mais
profunda diferenciamos o povo de Deus, do homem profano. As roupas
que vestimos fazem parte de nós, portanto, na podemos tratar esta
questão vulgarmente. Alguém certa vez disse: MOSTRE-ME O TEU
GURDA-ROUPA E EU TE DIREI QUEM TU ÉS.”
orelha de trás
As roupas e os ornamentos
que as pessoas carregam no seu corpo constitui-se uma parte
integrante do individuo por isso mesmo a roupa que você veste ela
fala por você, comunicando aos outros quem é você. Na verdade o
psicólogo Flugel no seu livro “The Psychology of Clothes” disse
sabiamente: “É através das roupas que formamos a primeira
impressão de nosso semelhante. A delicada discriminação dos traços
faciais necessita de certa aproximação íntima. Mas as roupas,
apresenta uma superfície muito maior para inspeção... No caso de
um individuo desconhecido, as roupas que usa nos dizem imediatamente
algo se seu sexo, ocupação, e posição social.”
CONTRA-CAPA
Adão e Eva segundo
podemos inferir do texto de Gênesis 2 e 3 estavam fisicamente nus,
mas uma espécie de luz os cobria, de maneira que quando mantinha
relações sexuais eles não precisavam tirar nenhuma roupa, pois
fisicamente já estavam nus (Gênesis 2.25). Mas uma áurea de luz os
cobriam constantemente, de maneira que ninguém veria a nudez de
outro, a não ser o esposo com sua esposa, esta luz seria algo como o
fenômeno do fotogênese que irradia luz do corpo como ocorreu com
Moisés (Êxodo 34.29-30) e Jesus (Mateus 17.2). Com a queda da
humanidade, na qual degeneramos para uma natureza inferior, restou
uma evidência inquestionável desta queda: A nudez. Todas as
criaturas possuem “vestes naturais”, menos os humanos. Se
fossemos frutos de uma evolução biológica, os seres humanos teriam
cobertura natural. Enquanto a humanidade não for restaurado temos
que nos virar com roupas. Este livro trata a questão ética sobre
roupas e ornamentos compatíveis aos santos de Deus.
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